Formação

O formador é um Facilitador habilitado e credenciado, para conduzir sessões de carácter formativo, pedagógica ou pedagógicas, de diversos tipos”

Seja no contexto laboral, seja fora dele, a necessidade de dar e receber formação está sempre presente, seja porque os decisores das organizações, precisam de se actualizar, ciclicamente, devendo ser os primeiros, dentro da respectiva organização, e assim se dá o exemplo, seja porque as organizações estão sujeitas aos ajustamentos que derivam da evolução da demanda dos mercados, seja porque os colaboradores precisam de estar em linha com as novas tecnologias, novos procedimentos e processos de fabrico e produção, a todos os níveis, de tal sorte que a satisfação profissional tem de andar de mãos dados com a performance económica e respectiva produtividade.

Se o trabalho dignifica a pessoa, a formação dignifica as organizações, pois estas ao apostarem nas acções formativas estão a respeitar o seu maior activo – os colaboradores, os únicos que podem fazer das organizações aquilo que elas querem ser – duradouras.

Da mesma forma que quando as pessoas estão doentes, compram remédios visando a cura, também a formação é um investimento, no curto, médio e longo prazo.

As políticas de aumento de competências passam por este tipo de investimentos, e não só ao nível empresarial, o Estado, cumprindo alias com uma das suas funções, impulsionou, com o advento da Comunidade Económica Europeia a formação profissional de forma mais ou menos massificada, devido aos generosos incentivos oriundos da Comunidade Europeia, e continuados em cada quadro comunitário até hoje, onde esta aposta está sempre presente.

Hoje, e por força do novo Código do Trabalho, a formação tornou-se obrigatória. Claramente esse é o caminho a seguir.

Em algumas organizações a formação assume já um papel de destaque, em especial naquelas que abraçaram o desiderato da certificação dos seus sistemas de gestão de qualidade, implementados de acordo com o referencial ISO9001:2000.
E isto porque a própria norma dá um grande enfoque à formação dos colaboradores das organizações, vistos como clientes internos.

Surgem assim, nestas organizações ferramentas como os planeamentos anuais de formação, as acções formativas no âmbito de acções correctivas ou preventivas, sendo assim acções extraordinárias, relativamente ao plano anual, logo em acumulação,entre outras situações.

Neste contexto torna-se importante um correcto levantamento de necessidades formativas, no interior da organização, observando 3 tipos de determinação de necessidades:
   a) A partir das competências exigidas para as situações profissionais e a finalidade da empresa;
   b) A partir das expectativas dos indivíduos e dos grupos;
   c) A partir da analise da situação de trabalho;
Porem outras necessidades podem ser diagnosticadas nas organizações e isso depende das especificidade de cada uma, das competências dos colaboradores, dos objectivos perseguidos pela organização ou seus responsáveis, etc.

No final do processo a avaliação e imprescindível. Mas talvez falar em “avaliação” seja redutor, porque na pratica o mais correcto será falar em “Avaliações”. Na verdade, as tradicionais avaliações dos conhecimentos adquiridos pelo formando já não são suficientes. A Formação vista como um todo, deve comportar pelo menos:


   a) Avaliação do Formando, a ser feita pelo formador;
   b) Avaliação do Formador, a ser feita pelos formandos;
   c) Avaliação da Acção Formativa, a ser feita por ambos – Formador e Formandos.

Naturalmente a avaliação quanto aos aspectos da transferência dos conhecimentos adquiridos pelo formando para o seu contexto profissional, e algo que só pode ser percebido a médio e longo prazo, e depende dos objectivos fixados, e até da avaliação desses objectivos quanto a sua eficácia.

O ““Coaching”” apesar de ser uma ferramenta mais direccionada para o individual em detrimento do colectivo, assenta também nestes pressupostos, em especial no que ao desenvolvimento individual diz respeito.

Enquanto instrumento estratégico de Gestão de Recursos Humanos a formação profissional é uma actividade facilitadora da mudança em sentido lato. Propicia uma melhor adaptação dos recursos humanos aos novos recursos materiais existentes na organização através da qualificação. Desta forma permite-se a actualização do Capital Humano bem assim como a sua adequação aos objectivos da organização.

Etimologicamente o termo Educar deriva do significado “Descobrir” e Escola tinha o significado de “Recreio”. Assim se conclui que ensinar é uma descoberta “assistida” ou facilitada por alguém, sendo o espaço de aprendizagem – a escola – o recreio. É uma alusão ao facto de que ensinar deveria ser divertido e apelativo, afinal quem não gosta do recreio?

A Aprovarelatorio, coloca ao serviço dos seus clientes um serviço de formações, em domínios como, Gestão, Formação, Auditorias, Gestão, RGPD, RH, Qualidade, Código de Ética, Administração Autárquica, Secretariado, entre outros, alocando profissionais credenciados com CAP/CCP, e com uma vasta experiência prática quer na organização de acções de formação, quer na componente lectiva das mesmas.

A Aprovarelatório disponibiliza os seguintes tipos de formação:


   a) Sensibilização;
   b) Desenvolvimento;
   c) Aperfeiçoamento;
   d) Estudos especializados;
   e) Consolidação;
   f) Investigação;
   g) By design;
   h) Cursos de curta, média e longa duração.

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